Malefícios de interromper o tratamento da asma: o que você precisa saber

img qua 29 out de 2025

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No Brasil e no mundo, apesar de essencial, muitos pacientes não realizam o tratamento da asma de maneira adequada. Esse comportamento é perigoso e traz riscos futuros como perda acelerada da função pulmonar, exacerbações (piora dos sintomas) e instabilidade da doença. 1,3

Mesmo que, por vezes, os sintomas pareçam diminuir, a asma é uma doença sem cura. Por isso, é importante passar por consultas periódicas e seguir o tratamento corretamente.²

No geral, quem tem asma faz terapia de manutenção para o controle dos sintomas e se prevenir das crises asmáticas, além de utilizarem terapia de resgate para alívio dos sintomas em situações de agravamento.2

 

Por que não se deve interromper o tratamento?

  1. Manutenção da qualidade de vida: A adesão ao tratamento é essencial para o bem-estar de pacientes em todas as idades. 1,3
  2. Pode causar perda progressiva da função pulmonar 1
  3. Pode aumentar o risco de crises graves e hospitalizações 1,5

 

Mas como controlar a asma?

 Estudos sobre a doença mostraram que o controle da asma pode variar de pessoa para pessoa.¹ Por isso, o acompanhamento médico é importante. As consultas frequentes ajudam a ajustar o tratamento e reforçar a importância da adesão.³

FAQ - Perguntas Frequentes

1 - Posso parar meu tratamento ao sentir melhora nos sintomas?

Mesmo que, por vezes, os sintomas pareçam sumir, a asma é uma doença sem cura. Por isso, é importante passar por consultas periódicas e seguir o tratamento corretamente.2

2 – Quem tem asma não pode se exercitar? 

Pessoas com asma podem se exercitar com segurança ao desenvolver, junto com seu médico, um plano de ação que inclua orientações sobre medicação preventiva, se necessário. 6

Se você busca conteúdo de qualidade para se atualizar sobre a asma, saúde e bem-estar, acompanhe o blog do Programa Casa.

 

Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.

NP-BR-ASU-PSP-240004 | OUTUBRO/2025

  1. PIZZICHINI, M. M. M. et al. 2020 Brazilian Thoracic Association recommendations for the management of asthma. Jornal Brasileiro de Pneumologia e Tisiologia, v. 46, n. 1, e20190307, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/jbyyhBv98bWq3WksvBqnDBn/?lang=en. Acesso em: 27 fev. 2024.
  2. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Asma. Disponível em: https://sbpt.org.br/portal/espaco-saude-respiratoria-asma/. Acesso em: 27 fev. 2024.
  3. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Adherence to long-term therapies: evidence for action. Geneva: WHO, 2003. 209 p.
  4. BLAKEY, John D, et al. Avaliação do risco de crises no manejo da asma: revisão e proposta de alteração no atual paradigma centrado no controle da doença. Primary Care Respiratory Journal, v. 22, n. 3, p. 344-352, 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4104/pcrj.2013.00063. Acesso em: 15 out. 2025.
  5. Silva, J. K. O. da et al. Aspectos clínicos e terapêuticos da asma: uma revisão crítica da literatura científica. RevistaFT, Ciências da Saúde, v.?29, ed.?142, jan. 2025.
  6. Ministério da Saúde. Asma e a prática de atividade física: quais são os cuidados necessários? Disponível em:  https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-exercitar/noticias/2021/asma-e-a-pratica-de-atividade-fisica-quais-sao-os-cuidados-necessarios. Acesso em: 9 mai. 2024